terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Assassino palestino de 16 anos mata mãe de 6 crianças na frente dos filhos; pai diz que se orgulha dele antes de mudar sua versão mais duas vezes

No dia 17/01/2016, Murad Bader Abdullah Adais, um terrorista palestino de 16 anos, invadiu a casa da família Meir e esfaqueou até a morte Dafna (39), mãe de 6 crianças na frente de seus filhos. 

Do site palestino al-Quds:
من ناحيته قال والد الفتى: “إن قوات كبيرة من جيش الاحتلال اقتحمت المنزل، فجر اليوم الثلاثاء، وحققوا مع أفراد العائلة وعند مغادرة المنازل هددو بهدمه قائلين “إن مراد هو منفذ العملية، مضيفًا “انا افتخر به”.
De sua parte, o pai do garoto disse: Um grande grupo do exército israelense invadiu a casa terça-feira ao amanhecer e interrogou a família... [e o pai afirmou]: "Murad foi quem executou a operação", disse ele, acrescentando: "Estou orgulhoso dele."


Após algumas horas, depois de saber que sua casa poderia ser demolida como medida punitiva por atos terroristas, ele disse ao Canal 2 de Israel que se soubesse sobre as ações de seu filho, ele, muito possivelmente, teria entregado o filho assassino. Ele também perguntou: "Por que eu deveria ser punido pelo o que o garoto fez?"

Depois de se declarar orgulhoso do assassinato covarde cometido pelo filho, ele se faz de vítima. 

Ele ainda mudou sua história mais uma vez.

Abu Adham agora diz que seu filho estava brincando em uma escola perto de sua casa durante o assassinato, a 3 km de distância de Otniel. "Eu não acredito nas mentiras da ocupação israelense, de que meu filho executou a matança no assentamento. Meu filho brincava com seu irmão no parque infantil perto da escola, voltou para a casa e dormiu na noite de domingo com sua avó, e quando eu fui visitar minha sogra no dia seguinte, segunda-feira, Murad voltou comigo e dormiu em casa ".

E seu irmão Qais disse: "Nós estávamos jogando futebol no recreio da escola, ouvimos a sirene no assentamento e voltamos para casa."

Uma família de mentirosos criou um assassino.


Atualização
Ranana Meir, de 17 anos, conta como presenciou sua mãe lutando até a morte para protegê-la:
"Eu o vi tentando puxar a faca [do corpo da mãe]. Eu gritei para que meus irmãos não subissem para a sala. Eu entendi que ele queria continuar. Levou alguns segundos até que ele percebeu que não conseguiria remover a faca, e ele correu."
"[Minha] mãe lutou com ele, ela não deixou que ele removesse a faca, ela não permitiu que ele nos machucasse. Eu berrei. Ele se assustou e fugiu. Eu fui até a mamãe, até a faca que estava saindo dela. Eu fui para retirá-la, mas então lembrei que no curso da Maguen David Adom (versão israelense da Cruz Vermelha) eles nos disseram para não remover objetos estranhos."
"Eu estava berrando o tempo inteiro por causa do pânico". Mamãe ainda estava respirando, eu apenas pedi que ela continuasse respeirando, para não parar, mas eu já sabia. Estava claro para mim que era o fim. Ela tentou continuar respirando. Eu senti que ela me ouviu apesar de que ela não estava respondendo."
"Espero que ela não tenha ouvido meus berros"

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

1 de janeiro: Terrorista "árabe-israelense" fuzila 7 pessoas em Tel Aviv, matando 2 e deixando 5 feridas; Palestinos celebram a "operação heróica" soltando fogos de artifício

Um terrorista palestino fuzilou 7 pessoas em Tel Aviv, matando 2 pessoas e deixando 5 feridas. Antes de começar a atirar, o criminoso entrou em uma padaria e fez compras calmamente. Depois sacou seu fuzil de uma bolsa e começou a atirar contra todos em seu caminho. Em sua bolsa foi achado um Corão (alcorão).



Contas no Twitter mostram fotos e narram fogos de artifício sendo lançados em comemoração ao ataque contra civis:
من مخيم عين الحلوة اطلاق مفرقعات ابتهاجاً للعملية البطولية 
"Do campo de Ain Helweh: fogos de artifício celebrando a operação heróica"

Os cidadãos árabes-israelenses têm os mesmos direitos e menos deveres (o serviço militar não é obrigatório) que os cidadãos judeus.