segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Autoridade Palestina constrói monumento celebrando terrorista que esfaqueou um casal com um bebê de 2 anos, matando duas pessoas; Monumento apaga Israel e mostra todo o país como a Palestina

A Autoridade Palestina construiu um monumento celebrando Muhannad Shafik Halabi, o homem que, armado com uma faca, atacou um casal de judeus religiosos com um bebê de colo na cidade de Jerusalém, no dia 3/10/2015. 
O terrorista feriu a criança de dois anos, a mulher e matou o marido, Aharon Banita Bennett (21) e o rabino Nehemia Lavi (41), que tentava ajudar a família. 



O desenho do memorial -- que tem a forma de Israel -- mostra as reais intenções da moderada Autoridade Palestina: O Estado Judeu é completamente apagado e tem seu lugar tomado pela Palestina. 

O município de Surda-Abu Qash, no norte da Cisjordânia, decidiu mudar o nome de uma rua em homenagem a Muhannad Halabi em 13 de outubro, menos de 10 dias depois de seu ataque terrorista. O prefeito do município, onde um memorial para o terrorista foi erguido, chamou-o de "um orgulho e uma medalha de honra para toda a aldeia."

Halabi também recebeu elogios da Associação de Advogados palestinos, que lhe concedeu um diploma e um título póstumo, bem como pelo assessor de Mahmoud Abbas, Sultan Abu Al-Einein, que escreveu em um post no Facebook, "Nós amamos você, Muhannad. Nós amamos você enquanto você semeou vida para todos os palestinos".

Pessoas com o sobrenome Halabi (الحلبي) são nativas da cidade de Alepo (ﺣﻠﺐ‎ - Halab), na Síria. 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Terroristas muçulmanas são baleadas depois de esfaquear idoso árabe pensando ser um judeu; Frente Popular para a Libertação da Palestina usa o caso para acusar Israel de executar crianças

Câmeras de segurança registraram um ataque terrorista no mercado Mahane Yehuda, em Jerusalém, no qual duas adolescentes (Norhan Awwad, 14 e Hadeel Wajih Awwad16 anos) esfaquearam um idoso árabe de 70 anos, pensando que ele fosse um judeu.



O vídeo mostra as duas terroristas armadas com tesouras depois de terem esfaqueado Yussef al-Haroub (Yussuf Alharoub).
O homem árabe que elas esfaquearam está internado no Hospital Hadassah Ein Kerem. Ele teve a cabeça e as costas perfuradas.



 
 Yussef al-Haroub 

Quanto as terroristas, uma foi morta pelos tiros enquanto a segunda ficou gravemente ferida e foi levada para o hospital Shaare Tzedek.

Ambas as terroristas eram residentes legais em Israel.

Atualização
A Frente Popular para a Libertação da Palestina, grupo ligado a Autoridade Palestina, emitiu um comunicado de imprensa usando a foto das duas terroristas e acusando Israel de executar crianças.

A  declaração é entitulada:
الشعبية: إعدام الاحتلال لأطفالنا جرائم ضد الإنسانية
 "A execução de nossos filhos pela ocupação é um crime contra a humanidade"



sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Minoria radical? Pesquisa mostra que maioria absoluta dos árabes israelenses apoiam Estado Islâmico e outros grupos terroristas

Uma nova pesquisa revela que a maioria dos cidadãos árabes de Israel apoia organizações terroristas -- incluindo o ISIS -- e diz que os radicais islâmicos melhor representam seus verdadeiros sentimentos.

O professor Sami Samucha, que conduziu o estudo, descobriu que 57% dos cidadãos árabes-israelenses entrevistados dizem sentir que o "Movimento Islâmico radical em Israel", que compreende várias facções terroristas, "os representam fielmente."
A pesquisa também revelou que 42,2% da população árabe, incluindo todos os seus grupos étnicos e religiosos, se define como apoiadores, membros e/ou ativistas do movimento islâmico. Nada menos do que 18,2% dos cidadãos muçulmanos árabes de Israel, e 28,1% de todos os apoiadores do Movimento Islâmico, disseram que eles não consideram o Estado Islâmico (ISIS) como uma organização terrorista radical, e que eles não têm vergonha do brutal grupo jihadista.

Os cidadãos árabes de Israel gozam de liberdades, direitos e de um padrão de vida que eles não conseguiriam obter em nenhum lugar no mundo muçulmano.

Enquanto isso, Naftali Bennett, o líder do partido religioso de direita habayit hayehudi (Lar Judaico), diz que "99,9% dos árabes israelenses são cidadãos leais ao estado de Israel".

Terrorista palestino mata 4 judeus e um árabe em assentamento judaico; imprensa palestina diz que árabe foi morto por "forças de ocupação"

Ezra Schwartz, um jovem americano de 18 anos passando um ano sabático em Israel estava entre as três vítimas de um ataque terrorista no final da tarde quinta-feira em Gush Etzion, na Cisjordânia. Sete outros foram levemente feridos no ataque. 
Ele estava em uma van com cinco outros amigos do seminário rabínico Beit Shemesh, onde estudava. Eles estavam na área para distribuir comida para soldados servindo na região. 
Um palestino, que dirigindo a partir de Kfar Etzion, fuzilou os carros com um rifle automático antes de bater em um veículo. As forças de segurança cercaram o terrorista e o prenderam. 
Paramédicos da Magen David Adom (Cruz Vermelha israelense) declararam Schwartz morto no local. Seus cinco amigos foram evacuados para o Centro Médico Shaare Zedek, em Jerusalém. Três foram tratados por ferimentos leves e dois para choque. Todos eles foram liberados. 
A segunda vítima do ataque, o palestino Shadi Arafeh, 24, de Hebron, também foi declarado morto na cena do crime.
Yaakov Don, 51, um professor e pai de quatro filhos que vivia nas proximidades do assentamento de Alon Shvut, foi evacuado para Hadassah Medical Center em estado grave e foi declarado morto em sua chegada ao hospital. 

Como a agência de notícias Wafa, que pertence ao governo da moderada Autoridade Palestina, noticiou o caso:


وأوضحت الوزارة في بيان صحفي مقتضب، أن قوات الاحتلال قتلت الشاب شادي زهدي راتب عرفة (26 عاما) من مدينة الخليل، قرب مستوطنة 'غوش عتصيون' 
"O Ministério [da Saúde] disse em um curto comunicado de imprensa que as forças de ocupação mataram Shadi Zuhdi Arafa, 26, de Hebron, perto do assentamento de Gush Etzion"

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

França: Globo traz financiadores do terrorismo para provar que o Islã é contra o terrorismo

O Fantástico cobre os ataques terroristas que deixaram 129 mortos e 352 feridos na França omitindo todas as informações que contradizem a narrativa de combate a "islamofobia" da emissora. 

A cobertura ignora a celebração dos atentados por muçulmanos, os pronunciamentos de líderes islâmicos e chega ao extremo de trazer um grupo terrorista para tentar convencer os espectadores de que o Islã condena os atos que promove.

domingo, 8 de novembro de 2015

Terrorista muçulmana esfaqueia segurança; imprensa árabe-palestina e organizações anti-Israel omitem o fato e afirmam que mulher foi executada

A muçulmana Halawa Alian, de 22 anos, foi abordada por um segurança ao agir de forma suspeita em um ponto de ônibus. Ela atacou o homem com uma faca enquanto ele a interrogava.
O ataque ocorreu dia 8/11/2015.




Como a imprensa palestina e o Hamas "noticiaram" o ocorrido:
A notícia, que foi retweetada por Max Blumenthal -- um virulento anti-semita e filho de Sidney Blumenthal, um dos mais próximos consultores e aliados de Hillary Clinton --, apenas fala de "uma garota que foi baleada pelo exército de Israel".   

"Forças de ocupação sionistas executam moça palestina". 
O grupo, que é parte do Hamas, ainda fala em "direitos humanos". 
O Hamas é o mesmo grupo que provoca a morte de crianças palestinas em benefício próprio, que atira em opositores e que defende o genocídio de judeus, sejam eles mulheres ou crianças... [1] [2] [3]

O grupo também incita e reza pelo genocídio de cristãos e comunistas.