terça-feira, 19 de maio de 2015

"Palestina" canonizada pelo Papa teve a garganta cortada por se recusar a se converter ao islamismo

Em meio a polêmica causada pelo desastroso pronunciamento do Papa Francisco, fatos importantes foram omitidos pela imprensa acerca da canonização das duas mulheres "palestinas" -- na época a Palestina era apenas uma província do império turco-otomano. 

De acordo com o site catholicsaints.info, esta é a história de Mary Baouardy, a santa Maria de Jesus crucificado:
Prometida em um casamento arranjado aos 13 anos, ela se recusou a honrar o compromisso, insistindo em ter uma vida religiosa. Como castigo por sua desobediência, seu tio a contratou como empregada doméstica, certificando-se de que ela teria o mais baixo e degradante dos postos de trabalho. Um servo muçulmano, com quem ela trabalhava, começou a agir como seu amigo, tentando convertê-la do cristianismo [para o islã]. Em 8 de Setembro de 1858, Maria o convenceu de que nunca abandonaria a sua fé; em resposta, ele cortou sua garganta e deixou-a em um beco. Maria sobreviveu, uma aparição da Virgem Maria tratou a ferida e ela deixou a casa de seu tio para sempre.

Ainda de acordo com o Catholic Saints, Mary Baouardy nasceu em uma "pobre família grega melquita católica". As famílias de seus pais, Giries (Jorge) Baouardy e Mariam Chahine, vieram de Damasco, na Síria. 


Mary Baouardy, a santa Maria de Jesus crucificado: uma "palestina" grega

Apesar de ter sido uma católica de origem grega (cuja família veio da Síria) vítima de um muçulmano -- apenas por se negar a abrir mão de sua fé --, hoje os muçulmanos usam sua canonização como "prova" da existência de um povo árabe-palestino.   

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