segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Universidade de Jerusalém realiza exposição que celebra terroristas

A universidade al-Quds, que fica em Jerusalém e é administrada pela Autoridade Palestina, está realizando um exposição que celebra três ataques terroristas recentes, que mataram 4 pessoas -- incluindo um bebê de três meses de idade -- e deixaram outras 19 feridas. 


Foto publicada na página do Facebook da agência de notícias Shehab (شهاب)


A maquete que mostra o Domo da Rocha tem três fotos apoiadas nela. Da esquerda para a direita:  

Abdel Rahman al-Shaludi, que atropelou 8 pessoas em uma estação de trem em Jerusalém, matando um bebê de três meses e uma jovem estudante equatoriana. 

Ibrahim al-Akkarique atropelou dezenas de pessoas em uma estação de trem em Jerusalém alguns dias depois do ataque terrorista cometido por al-Shaloudi. O ataque de al-Akkari deixou dezenas de feridos e matou um policial árabe e um estudante de 17 anos. 

Moataz Ibrahim Hijazique tentou assassinar um rabino saindo de uma conferência. Ele acertou três tiros na vítima, deixando-a em estado grave. Ele resistiu a prisão e atirou em policiais quando estes foram prendê-lo em sua casa.

No centro está a van usada por al-Akkari para atropelar e matar um outro árabe e um estudante menor de idade. O corpo ensanguentado de uma das vítimas também faz parte da maquete. 

Logo abaixo pode ser vista uma imagem do rabino Glick, caída no chão.

Ao fundo, no canto direito, está a foto de um judeu gritando com uma muçulmana. A foto tem sido usada por ativistas pro-árabes para demonstrar como os judeus ("colonos") são agressivos e violentos. 
A verdade é que a foto é uma manipulação. A mulher muçulmana na foto estava agredindo mulheres judias no Monte do Templo e arrancou um livro de Salmos da mão do judeu que estava gritando com ela. Este vídeo mostra com clareza as agressões da mulher árabe.



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